sexta-feira, 25 de abril de 2008

FIQUE ATENTO

"O melhor aluno não é o que mais memoriza as fórmulas, mas sim o que percebeu a razão destas". (Paulo Freire)

sexta-feira, 18 de abril de 2008

FAÇA A DIFERENÇA VI

LIXO
  • Mais da metade da produção industrial é reciclável. Reciclar é economizar!
  • Várias cooperativas adquirem materiais recicláveis - jornais, revistas e livros velhos, garrafas e metais;
  • Consulte a Prefeitura sobre a possibilidade de um Sistema Seletivo do Lixo;
  • Recuperar caixas de papelão e embalagens de papel contribui para a diminuição do corte de árvores, responsáveis pela purificação do ar;
  • Reutilizar 100 kg de papel salva a vida de, pelo menos, sete árvores;
  • Tenha sempre uma cesta ou sacola grande e resistente para ir à feira ou ao supermercado; rejeite sacolas de plástico. Além disso, use sempre vasilhas refratáveis;
  • Prefira vasilhames de vidro, em vez de caixinhas, potes plásticos ou de alumínio;
  • Não jogue nenhum tipo de lixo no mar, em rios e lagos.

A NATUREZA AGRADECE e o FUTURO DO PLANETA, TAMBÉM.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

FAÇA A DIFERENÇA V

QUINTAL
  • O melhor momento para regar as plantas é à tardinha, pois há menor evaporação;
  • Prefira plantas nativas, que requerem menos cuidado e menos água, além de preservarem o ecossistema.

domingo, 13 de abril de 2008

FAÇA A DIFERENÇA IV

COZINHA
  • Não lave os alimentos com a torneira aberta: utilize um recipiente. Ao terminar, a água pode ser usada para lavar o piso ou, molhar as plantas por exemplo;
  • Utilize a máquina de lavar roupa em sua capacidade máxima;
  • Não despeje o óleo das frituras na pia ou no vaso sanitário, acumule-o numa garrafa, despachando-o via coleta seletiva de lixo.

sábado, 12 de abril de 2008

FAÇA A DIFERENÇA III

Banheiro:
  • Jogue apenas papel higiênico no vaso sanitário;
  • Gel, xampu e detergentes são contaminadores. Use-os moderadamente;
  • Prefira o chuveiro a banheira. A economia é de 7 mil litros por ano;
  • Mantenha a ducha aberta só o tempo indispensável, fechando-a enquanto se ensaboa;
  • Não deixe a torneira aberta enquanto escova os dentes ou faz a barba.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

FAÇA A DIFERENÇA II

ÁGUA
  • Consuma o mínimo possível. Evite o desperdício;
  • Não esvazie as cisternas desnecessariamente e, ao fazê-lo, utilize a água armazenada;
  • Repare imediatamente os vazamentos. Dez gotas de água por minuto desperdiçam 2 mil litros de água por ano.

6ª AUTO-AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA CONCEITUAL

  • Retire do texto “A raiz do problema educativo”, cinco (05) palavras, ou expressões que você, considere “fortes” para um debate sobre educação.
→ O texto apresenta, em seu todo, material que poderá servir para amplo debate sobre educação, entretanto, limitando-me a retirar somente 5 palavras chaves, estabeleço:
1. problema educativo;
2. fonte questionamento
3. outra maneira de agir/pensar
4. educadores, pais e alunos
5. criar espaços liberdade/experimentação.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

5ª AUTO-AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA CONCEITUAL

  • Retire a idéia principal do texto “A raiz do problema educativo”.

    → O texto apresenta como idéia principal: As ações desintegradoras, infantilizantes e domesticadoras da sociedade de consumo e do Estado que atuam sobre a Escola, gerando problemas educativos, os quais poderão ser revertidos, mediante outras maneiras de pensar e agir que, poderão levá-la a viver outra EDUCAÇÃO.

FAÇA A DIFERENÇA - I

"Se você também deseja uma 'Amazônia para Sempre', subscreva nosso manifesto. Ao obter o número de assinaturas necessário, ele será encaminhado ao Presidente da República para que sejam tomadas as providências necessárias para resolver este que é um sério problema brasileiro e mundial: A devastação da Amazônia. Sua participação é muito importante!"

quarta-feira, 9 de abril de 2008

ESQUEMA - como elaborar




A ESTRELA DO MAR

Um homem sábio fazia um passeio pela praia, ao alvorecer. Ao longe, avistou um jovem rapaz que parecia dançar ao longo das ondas. Ao se aproximar, percebeu que o jovem pegava estrelas do mar da areia e as atirava suavemente de volta á água. E então o homem sábio lhe perguntou:
- O que você está fazendo?
- O sol está subindo e a maré está baixando, se eu não as devolver ao mar, irão morrer..
- Mas, meu caro jovem, há quilômetros e quilômetros de praias cobertas de estrelas do mar... Você não vai conseguir fazer qualquer diferença.
O jovem se curvou, pegou mais uma estrela do mar e atirou-a carinhosamente de volta ao oceano, além da arrebentação das ondas. E retrucou:
- Fiz diferença para essa pequena estrela.
A atitude daquele jovem representa alguma coisa de especial que existe em nós. Todos fomos dotados da capacidade de fazer diferença.
Pense sobre isso e veja que tipo de contribuição você pode dar para tornar o mundo a sua volta melhor.

terça-feira, 8 de abril de 2008

PROVÉRBIO ÁRABE

"Quem quer fazer algo encontra um meio; quem não quer fazer nada encontra uma desculpa".
Sempre é bom refletir sobre isto.

A AVALIAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DOS SABERES V

Não estaremos estimulando a contento a criatividade, a ousadia e a curiosidades de nossos alunos, enquanto existir a cultura do erro como falha.
Só poderemos declarar que fazemos tudo que podemos por nossos alunos quando, aceitarmos o erro como possibilidade de início de um futuro acerto. Como elemento fundamental de diagnóstico, onde o que está certo permanece e, o que precisa ser transformado, assim o seja, mas somente depois, de respondida as perguntas: - Como? Qual o ponto de partida para isso?
A reflexão e a revisão constante de métodos são os melhores caminhos, pois somente a auto-avaliação de professores e alunos nos permitirão chegar às práticas ideais de avaliação que, realmente, construa saberes, amplie e qualifique o papel da escola no processo de educação de novos cidadãos críticos e conscientes.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

A AVALIAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DOS SABERES IV

Sendo assim, o tipo de avaliação que o professor adota demonstra o papel que ele está criando para si próprio na vida de seus alunos: se é orientador, aquele que dialoga e contrói junto, indicando possiblidades; ou aquele que oferece respostas prontas e as exige de volta, reduzindo as potencialidades humanas a números, representados por notas, ou outras estratégias classificatórias.
Outrossim, conhecer os alunos e sua situação quanto ao aprendizado deve ser a primeira etapa da avaliação, seguida da identificação das dificuldades de aprendizagem, questionando-se os motivos de sua existência, analisando os objetivos propostos e os métodos que foram utilizados para alcançá-los e, quando necessário, replanejando o processo.
Ao elegermos estes conceitos, daremos um novo significado ao erro, o qual passará a ser aceito como uma pista e, não mais como uma falha a ser repreendida ou apontada, pois é o erro quem diz ao professor o que pode ser melhorado e de que modo ele pode ser mais efetivo na constituição de saberes e conhecimentos de seus alunos.

domingo, 6 de abril de 2008

A AVALIAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DOS SABERES III

Dessa forma, sem o envolvimento integral professor/aluno no processo avaliativo, na busca da promoção da melhor qualidade do ensino-aprendizagem, a avaliação perde sua finalidade e, não atinge seu fim último que, deve ser a conquista de conhecimentos e do prazer em descobrir coisas novas e significativas.
Então, encontrar o tom ideal da avaliação deve ser uma das principais metas do professor, pois ao dizermos que sua postura deve ser de acolher o aluno, de buscar entendê-lo, de descortinar-lhe os horizontes do saber, de mostrar-lhe as possibilidades de alcançar uma vida mais digna, destaca-se mais uma vez, a importância da avaliação, na construção do exercício de um diálogo franco em todos os momentos do processo ensino-aprendizagem, inspirando confiança, participação e integração do grupo, na direção do êxito.

sábado, 5 de abril de 2008

TOMANDO CONHECIMENTO DO MUNDO AO REDOR...

O ser humano toma conhecimento do mundo exterior através dos cinco sentidos. Porém eles não apresentam a mesma importância para a aprendizagem, pois a percepção através de um sentido isolado é menos eficaz do que àquela efetivada através de dois ou mais sentidos. Assim, é importante empregar métodos de ensino que utilizem simultaneamente os recursos orais e visuas.
Pesquisas revelam que aprendemos:
  • 1% através do gosto;
  • 1,5% através do tato;
  • 3,5% através do olfato;
  • 11% através do ouvido;
  • 83% através da vista.

Podemos observar também:

  1. Método ensino oral:
  • dados retidos depois de três horas = 70 %
  • dados retidos depois de três dias = 10 %

2. Método ensino visual:

  • dados retidos depois de três horas = 72 %
  • dados retidos depois de três dias = 20 %

3. Método ensino visual e oral (simultaneamente):

  • dados retidos depois de três horas = 85 %
  • dados retidos depois de três dias = 65 %.

A AVALIAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE SABERES II

Ao considerarmos ser o papel da avaliação escolar o de orientar o processo de aprendizagem, tanto para os alunos quanto para os professores, constatamos que um diagnóstico, por si só, não tem qualquer validade, pois de nada adianta classificar os alunos por números ou letras se o resultado não servir de guia à busca de melhorias, soluções alternativas para as dificuldades de aprendizado e contrução conjunta de novas oportunidades de constituição de saberes e conhecimentos.
Assim, sempre será necessário refletir sobre: Como avaliar? Por que valiar? O que fazer com os resultados obtidos? Pois, a concepção ideal da avaliação engloba necessariamente a avaliação do próprio professor, diz a psicopedagoga Regina Wakim. Portanto, é essencial o professor se auto-avaliar, percebendo a forma como está promovendo as situações de aprendizagem e, se está atendendo ou não às necessidades individuais de cada aluno.

sexta-feira, 4 de abril de 2008

A AVALIAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE SABERES I

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96 estabelece que deve haver avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. Portanto, se faz necessário aprofundarmos a discussão sobre o tema, tomarmos consciência do papel social da escola e ressignicarmos a avaliação, no intuito de integrá-la ao processo ensino-aprendizagem.
Pois, se avaliarmos para perceber as dificuldades de nossos alunos e ajudando-os a superá-las, sem expô-los, instigando-os a buscar mais e de forma prazerosa o conhecimento e elogiando seus progressos, estaremos fazendo crescer sua auto-estima, despertando seu interesse e predispondo-o para a aprendizagem. E assim, a avaliação estará realmente cumprindo seu papel.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

4ª Auto-avaliação diagnóstica conceitual

→ O sistema escolar, em geral, e a sua escola, limitam-se a reproduzir as condições do sistema social? Apresentar exemplos e argumentos que justifiquem a resposta.
  • Sim, na maioria das vezes as instituições escolares reproduzem as relações sociais existentes fora dela, pois encoberta sob a aparência de critérios puramente escolares, classifica, seleciona e exclui seus alunos, principalmente através da avaliação arcaica.
    E, infelizmente, não há, pelo menos por enquanto, qualquer possibilidade de romper com as estrutura de reprodução, pois as teorias pedagógicas são uma cortina de fumaça que procura ocultar o poder reprodutor do sistema que está nas mãos dos educadores, visto que os mesmo foram e continuam sendo educados e formados para tal.
    O sistema de ensino filtra os alunos sem que eles se dêem conta e, com isso, reproduz as relações vigentes, sem possibilidade de mudanças.
    Esta filtragem se dá, quando o ensino aprendizagem não se processa tendo como tônica a avaliação qualitativa, a qual poderia levar-nos ao pretendido padrão de qualidade. Pois este padrão significa principalmente, uma escola engajada a um projeto de educação abrangente e significativa, atendendo às necessidades locais.
    Mesmos as instituições que adotam os denominados “Ciclos”, ainda se apresentam classificatórias, pois permitem que seus alunos prossigam seus estudos sem se preocuparem, na maioria das vezes, com o aprendizado construtivo de seus alunos. Assim, infelizmente, estamos convivendo com crianças que apesar da escolaridade declarada não apresentam si quer o mínimo necessário para que possam ser consideradas alfabetizadas ou concluinte do Ensino Fundamental ou Médio. Permitindo assim, que mesmo com um certificado de conclusão de curso, não consiga seguir em frente em sua jornada estudantil ou profissional.
    Outrossim, podemos verificar através de noticiários e publicações que, outras instituições, não diretamente ligadas à educação, estão demonstrando, atualmente, um envolvimento maior com estas questões e, apresentam-se dispostas a prestar colaboração social mais extensa, através de atividades complementares ligadas à arte e aos esportes, no sentido de abrir mais oportunidades para os jovens e, minimizar, ou até exterminar essas reproduções que, só agravam problemas sociais já existentes e, ou até, geram novas situações conflitantes.
    Assim, a escola precisa urgentemente, investir nos valores individuais e coletivos dos alunos, nas múltiplas inteligências de seus grupos, oferecendo espaços geradores de auto-realização, descobertas, debates de temas sociais, reorganização de valores e, principalmente, revitalização da auto-estima de todos que a compõem.

A ratoeira

Preocupadíssimo, o rato viu que o dono da fazenda havia comprado uma ratoeira: estava decidido a matá-lo!
Começou a alertar todos os outros animais:
- Cuidado com a ratoeira! Cuidado com a ratoeira!
A galinha, ouvindo os gritos, pediu que ficasse calado:
- Meu caro rato, sei que isso é um problema para você, mas não me afetará de maneira nenhuma – portanto não faça tanto escândalo!
O rato foi conversar com o porco, que sentiu-se incomodado por ter seu sono interrompido.
- Há uma ratoeira na casa!
- Entendo sua preocupação, e estou solidário com você - respondeu o porco.
- Portanto, garanto que você estará presente nas minhas preces esta noite. Não posso fazer nada, além disso.
Mais solitário que nunca, o rato foi pedir ajuda à vaca.
- Meu caro rato, e o que eu tenho a ver com isso? Você já viu alguma vez uma vaca ser morta por uma ratoeira?
Vendo que não conseguia a solidariedade de ninguém, o rato voltou até a casa da fazenda, escondeu-se no seu buraco, e passou a noite inteira acordado, com medo que lhe acontecesse uma tragédia.
Durante a madrugada, ouviu-se um barulho: a ratoeira acabava de pegar alguma coisa!
A mulher do fazendeiro desceu para ver se o rato tinha sido morto. Como estava escuro, não percebeu que a armadilha tinha prendido apenas a cauda de uma serpente venenosa: quando se aproximou, foi mordida.
O fazendeiro, escutando os gritos da mulher, acordou e levou-a imediatamente ao hospital. Ela foi tratada como devia, e voltou para casa. Mas continuava com febre. Sabendo que não existe melhor remédio para os doentes que uma boa canja, o fazendeiro matou a galinha.
A mulher começou a se recuperar, e como os dois eram muito queridos na região, os vizinhos vieram visitá-los. Agradecido por tal demonstração de carinho, o fazendeiro matou o porco para poder servir aos seus amigos.
Finalmente, a mulher se recuperou, mas os custos com o tratamento foram muito altos. O fazendeiro enviou sua vaca ao matadouro, e usou o dinheiro arrecadado com a venda da carne para pagar todas as despesas.
O rato assistiu aquilo tudo, sempre pensando:
"Bem que eu avisei. Não teria sido muito melhor se a galinha, o porco e a vaca tivessem entendido que o problema de um de nós coloca todo mundo em risco?"

APRENDEMOS.....

10% do que lemos
20% do que ouvimos
30% do que vemos e ouvimos
70% do que discutimos com outras pessoas
80% do que experimentamos
95% do que ensinamos a outras pessoas.
  • Efetividade das estratégias de ensino-aprendizagem - William Glasses

terça-feira, 1 de abril de 2008

PARA REFLETIR

O que eu ouço, esqueço.
O que eu vejo, lembro.
O que eu faço, aprendo. (Confúcio)