domingo, 31 de agosto de 2008
FIQUE BEM INFORMADO
http://www.rio.rj.gov.br/sme/downloads/cme/indicacao3.doc
COMO A LDB CONCEBE A APRENDIZAGEM
A Lei de Diretrizes e Bases da educação Nacional (LDB), promulgada em 1996, é uma lei emanada do Congresso Nacional. Como lei 9.394/96, deve ser cumprida e respeitada. No entanto, para os educadores, deve ser tomada, também, como uma espécie de livro sagrado e, sendo assim, reverenciada.
Vicente MartinsNa Lei da Educação, são muitas as acepções de aprender que podemos depreender a partir da leitura de seus dispositivos legais referentes à educação escolar. São estes princípios, indicados abaixo, um importante exemplário de conduta para diretores, professores, pais e alunos e, por isso mesmo, devem nortear, à guisa de um decálogo da boa aprendizagem, às práticas escolares:1. A liberdade de aprender como principio de ensino (Inciso II, art. 3º, LDB): cabe ao educador a tarefa de, no âmbito da instituição escolar, ensinar a aprender, mas respeitar, como princípio, a liberdade de aprender. Só se aprende a aprender, papel fundamental da escola, na sociedade do conhecimento, com espírito de liberalidade, com espírito de liberdade de perceber, conhecer e aprender a ver o mundo com os olhos de um ser livre. Ensinar só tem sentido, no meio escolar, quando a liberdade é guia para a ação de aprender. 2. A garantia de padrões mínimos de qualidade de ensino para desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem. (Inciso IX, art. 4º, LDB): cabe ao poder público, através dos governos; às famílias, através dos pais e responsáveis e à sociedade, como um todo, ofertar um ensino de qualidade. A qualidade de ensino só pode ser medida sob enfoque da aprendizagem. Não há qualidade de ensino quando o aluno deixa de aprender. Não há aprendizagem sem a garantia, a priori, de que as condições objetivas de aprendizagem estão hoje e serão permanentemente asseguradas: dinheiro direto na escola e gestão democrática de ensino.3. O zelo pela aprendizagem dos alunos como incumbência dos docentes (Inciso III, art. 13, LDB ): aos docentes, o zelo pela aprendizagem do ensino é, antes de tudo, uma questão de compromisso profissional, ético, e resulta de uma atitude deontológica e ontológica perante seu papel educador na sociedade do conhecimento. Quando o aluno deixa de aprender, por imperícia ou incapacidade pedagógica, a escola perde o sentido de existir. Os alunos vão à escola para aprender a aprender, formar as bases de sua cidadania, para um exercício de co-cidadania, a partir do conhecimento do mundo e dos valores da sociedade.4. A flexibilidade para organização da educação básica para atender interesse do processo de aprendizagem (art. 23, LDB): À escola cabe a tarefa de patrocinar todas as formas eficazes de aprendizagem. O que interessa aos pais e agentes educacionais é a aprendizagem dos alunos. Se for preciso, deve a escola desmontar a estrutura antiga, mesmo que tenha sido a melhor referência educacional no século anterior. O importante é a escola fazer funcionar o ensino que garanta a aprendizagem dos alunos. A sociedade do conhecimento não se fossiliza mais em modelos, em paradigmas acabados: o paradigma novo, no meio escolar, é o devir, é a mudança constante.5. A verificação do aprendizado como critério para avanço nos cursos e nas séries (item c, inciso V, art. 24, LDB): Quem aprende a aprender, isto é, passou a ser capaz de aprender com a orientação docente, deve ser incentivado a ir adiante e, seu tempo escolar, deve ser, pois aligeirado ou abreviado. A escola não pode ficar, com o aluno, mais de uma década, engessando seu andar, seu pensar, seu aprender. A escola é meio. A escola não é fim. O fim da escola é a sociedade. O fim da sociedade é humanidade, com toda carga semântica que esta palavra sugere no tempo e no espaço. O fim escolar, pois, é estar bem em convivência, em sociedade. Assim, a aprendizagem vem da interação. O que a escola deve ensinar é a estratégia de interagir, de aprender na socialização de idéias e opiniões, para que o aluno, desde cedo, se prepare para ação no meio social. É a vida social a verdadeira escola de tempo integral.6. O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo, como estratégia para objetivar a formação básica do cidadão no ensino fundamental (Inciso I, art. 32, LDB): Ninguém nasce aprendiz, embora todo ser nasça para aprender. A capacidade de aprender deve ser, pois, desenvolvida nos primeiros anos escolares. Para tanto, devem ser definidas, desde logo, nas escolas, as estratégias de aprendizagem que priorizem a leitura, a escrita e o cálculo. O que fazemos na sociedade do conhecimento depende unicamente da leitura, escrita e o cálculo. Por isso, deveriam ser as três únicas disciplinas do currículo escolar. A escola não deve se ocupar de domesticar, isto é, passar a ser, coadjuvante, de um aparelho ideológico do Estado ou da sociedade política, de natureza coercitiva, assim como, historicamente, vem procedendo a Igreja e a Justiça. A escola deve unicamente preparar seus alunos para a vida em sociedade, para a prosperidade material e comunhão entre os homens.7. O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores para objetivar a formação básica do cidadão no ensino fundamental (Inciso III, ar. 32, LDB): cabe à escola desenvolver estratégias para fortalecer a memória de longo prazo (MLP) dos educandos. A aprendizagem é o assegurar de informações e conhecimentos, por parte do educando, no seu "estoque de informação na memória". Quem memoriza, pensa mais. Quem pensa mais, aprende mais. Quem aprende mais, emancipa-se mais cedo. O homem só aprende quando é capaz de manipular o que produz, os objetos, as mercadorias e as máquinas. Uma criança que depende de uma simples máquina de calcular para saber quanto é 2 + 2, ou 2 X 2 ou 2 X 9 ou 2 X 2,897 não está preparada para resolver, no mundo, de cabeça, soluções domésticas, cotidianas, imediatas, em interação com outro, que exigem, em ação rápida, uma decisão pronta, às vezes, uma questão de valor para a vida social. Aprender é espécie de gol de placa quando a bola não cai no pé mas na cabeça.8. A adoção no ensino fundamental o regime de progressão continuada, sem prejuízo da avaliação do processo de ensino-aprendizagem,. (§ 2º, art. 32, LDB): cabe à escola criar as condições de aprendizagem, através de oferta das mais diversas e criativas formas de aprender, e não temer que seja avaliada por métodos inovadores, antigos, ou tradicionais. Por isso, a escola, pensando e agindo bem, fazendo com que seu aluno sempre venha a progredir, deve constantemente atualizar ou mudar seu ritmo de acesso aos saberes, e assim, seus docentes, devem estar atentos para as formas de avaliação que vão se desenhando nas instituições educacionais, não como forma de controle pedagógica, mas como forma de verificar se estar valendo a pena a mudança ou a alteração dos modelos novos instaurados no meio escolar. Mudar é preciso para a garantia da ação de aprender.9. A garantia às comunidades indígenas da utilização, no ensino fundamental, de processos próprios de aprendizagem. (§ 3º, art. 32, LDB): aos índios e a todos os representantes das minorias, incluindo os pobres e negros, devem ter assegurados critérios justos de avaliação pedagógica. Devemos tratar igualmente a todos por suas diferenças. Isso requer mais trabalho, maior suor dos docentes, mas cumpre um papel importante de eqüidade na sociedade de classes. Quem respeita as minorias, transforma a escola em excelência de eqüidade. 10. A continuidade do aprender como finalidade do ensino médio para o trabalho e a cidadania do educando (inciso II, art. 35, LDB): quando concluímos a educação básica, devemos ser estimulados a seguir a caminhada rumo à Universidade, instância da educação superior. Lá, somos realfabetizados e descobrimos que aprender é um continuum: aprender é um processo que se dá, inicialmente, no meio escolar, mas perdura, por toda vida, na sociedade. Aprender é como beber água: é bom demais.
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
A CRIANÇA E A CRIATIVIDADE
terça-feira, 26 de agosto de 2008
METODOLOGIA que faz a diferença....
A Metodologia dos 5S's foi criada no Japão, com base nos princípios ensinados pelos pais, que devem acompanhar os filhos por toda a vida. Amplamente utilizada em treinamentos empresariais, ela é assim denominada em função das cinco letras S que formam os seguintes conceitos ou sensos:
1. Seiri – senso de organização;
2. Seiton – senso de arrumação;
3. Seiso – senso de limpeza;
4. Seiketsu – senso de padronização e
5. Shitsuke – senso de disciplina.
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
O PEDREIRO
sábado, 16 de agosto de 2008
ENTREVISTA (1) - Curso de Pedagogia
Entrevistadora: Tainara Vianna (CEPJA/2007)
Você acredita que a formação docente está atendendo aos objetivos do ensino brasileiro?
- Não, porque nas escolas de formações de professores (Ensino Médio/Universitdades) ainda, se pratica a educação pautada na tendência reprodutora, àquela que só reproduz os valores da sociedade vigente, em vez de refletir sobre eles, questiona-los e reforma-los em benefício da construção da cidadania ativa e consciente.
Os profissionais de educação estão buscando aperfeiçoamento?
- Nem sempre. O salário do profissional de educação é alto em termos de Brasil, porém, baixo em termos de necessidades básicas de sobrevivência huamana e profissional. Isto faz com que a maioria dos professores tenha mais de um emprego, ou jornada dupla, e acabem por não dispor de tempo suficiente ao seu aprimoramento e atualização que, no mundo moderno deveria ser continuada.
A prática de ensino de no mínimo trezentas horas para a formação docente, como é previsto na Lei de Diretrizes e Base, é suficiente para uma boa formação?
- Prática Docente????? Infelizmente o que constatamos na formação de professores (Ensino Médio/Universidade) é a prática docente sendo relegada ao simples estágio de observação e, tempos nas instituições de ensino onde o professor da disciplina se dispõe a verificar “papéis/formulários de estágios”.
Os docentes estão sendo valorizados em seu trabalho?
- Não. Mas principalmente porque nós não nos fazemos valorizados, à medida que compactuamos com todo este “sistema” de pseudas mudanças propostas por razões eleitoreiras e oportunistas, sem fazer prevalecer à voz da competência docente comprometida realmente com a escola e educação de qualidade.
Na sua opinião, os professores que terminam o curso normal, estão capacitados para assumir uma turma?
- A maioria não, pois o Ensino Médio(4 anos), passa muito longe da adequada formação necessária ao legítimo exercício da profissão.
O que a senhora acredita que deve ser mudado na nossa educação?
-Principalmente os Cursos de Formação de Professores (Ensino Médio/Universidade). Essa mudança deve apresentar-se centrada, principalmente, no Currículo; na revisão dos conteúdos das disciplinas ministradas; nos recursos utilizados em salas de aula; na mentalidade dos gestores e na proposta séria que leve cada professor, cada aluno, cada funcionário de cada instituição a tornar-se comprometido com o que faz, com aquilo que produz e na transformação da escola em um verdadeiro espaço de produção e expansão de conhecimentos norteadores de pessoas melhores, mais satisfeitas consigo mesmas, mais abertas para o trabalho, mais envolvidas na busca da própria felicidade e satisfação pessoal. Sem no entando, esquecer que o dinheiro é imprescindível a nossa sobrevivência, mas que não é o único, nem primeiro bem maior que devemos ter como meta.
A PORTA
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
CONVIVÊNCIA
quinta-feira, 19 de junho de 2008
RECOMEÇAR
Em que momento da vida você cansou? O que importa é que sempre é possível e necessário “Recomeçar”.
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo…é renovar as esperanças na vida e o mais importante…acreditar em você de novo. Sofreu muito nesse período?Foi aprendizado…Chorou muito? Foi limpeza da alma…
Ficou com raiva das pessoas? Foi para perdoá-las um dia…
Sentiu-se só por diversas vezes? É porque fechaste a porta até para os anjos…Acreditou que tudo estava perdido? Era o início da tua melhora…Pois é…agora é hora de reiniciar…de pensar na luz…de encontrar prazer nas coisas simples de novo.Que tal um corte de cabelo arrojado…diferente? Um novo curso…ou aquele velho desejo de aprender a pintar…desenhar…dominar o computador…ou qualquer outra coisa…
Olha quanto desafio…quanta coisa nova nesse mundão de meu Deus te esperando.
Tá se sentindo sozinho? Besteira…tem tanta gente que você afastou com o seu “período de isolamento”…tem tanta gente esperando apenas um sorriso teu para “chegar” perto de você.
Quando nos trancamos na tristeza…nem nós mesmos nos suportamos…ficamos horríveis…o mal humor vai comendo nosso fígado…até a boca fica amarga.
Carlos Drummond de Andrade.
domingo, 15 de junho de 2008
O ANEL
-Venho aqui, professor, porque me sinto tão pouca coisa, que não tenho forças para fazer nada. Dizem que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota. Como posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais?O professor sem olhá-lo, disse:
- Sinto muito meu jovem, mas agora não posso ajudá-lo, devo primeiro resolver meu próprio problema. Talvez depois. E fazendo uma pausa falou:- Se você me ajudar, eu posso resolver meu problema com mais rapidez e depois talvez possa ajudar você a resolver o seu.
- C...Claro, professor, gaguejou o jovem, mas se sentiu outra vez desvalorizado.O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno, deu ao garoto e disse:
- Monte no cavalo e vá até o mercado. Deve vender esse anel porque tenho que pagar uma dívida. É preciso que obtenha pelo anel o máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vá e volte com a moeda o mais rápido possível.O jovem pegou o anel e partiu. Mal chegou ao mercado começou a oferecer o anel aos mercadores. Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel. Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saiam sem ao menos olhar para ele, mas só um velhinho foi amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel. Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas. Depois de oferecer a jóia a todos que passavam pelo mercado e abatido pelo fracasso, montou no cavalo e voltou.O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, assim livrando a preocupação de seu professor e assim podendo receber sua ajuda e conselhos.Entrou na casa e disse:
- Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu.Talvez pudesse conseguir 2 ou 3 moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.
- Importante o que me disse meu jovem, contestou sorridente. Devemos saber primeiro o valor do anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro. Quem melhor para saber o valor exato do anel? Diga que quer vender o anel e pergunte quanto ele te dá por ele. Mas não importa o quanto ele te ofereça, não o venda. Volte aqui com meu anel.O jovem foi até o joalheiro e lhe deu o anel para examinar. O joalheiro examinou o anel com uma lupa, pesou o anel e disse:
- Diga ao seu professor que, se ele quer vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro pelo anel.
- 58 MOEDAS DE OURO! Exclamou o jovem.
- Sim, replicou o joalheiro, eu sei que com tempo eu poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas se a venda é urgente...O jovem correu emocionado a casa do professor para contar o que ocorreu.
- Senta, disse o professor e depois de ouvir tudo que o jovem lhe contou disse:
- Você é como esse anel, uma jóia valiosa e única. Só pode ser avaliada por um especialista. Pensava que qualquer um podia descobrir o seu verdadeiro valor?E dizendo isso voltou a colocar o anel no dedo.
- Todos somos como esta jóia. Valiosos e únicos e andamos por todos os mercados da vida pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem.Repense o seu valor!
Texto sugerido: ALAINE T. 4006
quinta-feira, 5 de junho de 2008
AINDA HÁ TEMPO? - 5 de junho "Dia do Meio Ambiente"
de águas claras, céu azul
matas verdes e viçosas
ar puro e muita beleza
Então um dia
chegou o homem
ser pensante, inteligente!
Que fez grandes descobertas
criou a tecnologia
transformou tudo ao seu redor
Evoluiu nas pesquisas
fez da ciência sua bandeira
chegou a alcançar a lua
clonou até animais
Mas com toda sabedoria
envolveu-se com riquezas
degradando a natureza
na mais pura destruição
E agora que o mundo geme
grita, pede socorro!
AINDA HÁ TEMPO !
Precisamos o quanto antes
tomar uma sábia atitude
entender que o grande legado
para toda a humanidade
é um planeta saudável
com vida em harmonia
Onde seres humanos, mares,
rios, florestas, matas,
animais de todas as espécies
possam continuar existindo
num convívio equilibrado
onde o respeito, o amor e a paz
valham mais do que dinheiro.
AINDA HÁ TEMPO.
Profª Maria Celeste Lameira
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Escola é (Paulo Freire)
Não se trata só de prédios, salas, quadros,
Programas, horários, conceitos...
Escola é sobretudo, gente
Gente que trabalha, que estuda
Que se alegra, se conhece, se estima.
O Diretor é gente,
O coordenador é gente,
O professor é gente,
O aluno é gente,
Cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor
Na medida em que cada um se comporte
Como colega, amigo, irmão.
Nada de “ilha cercada de gente por todos os lados”
Nada de conviver com as pessoas e depois,
Descobrir que não tem amizade a ninguém.
Nada de ser como tijolo que forma a parede,
Indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
É também criar laços de amizade,
É criar ambiente de camaradagem,
É conviver, é se “amarrar nela”!
Ora é lógico...
Numa escola assim vai ser fácil!
Estudar, trabalhar, crescer,
Fazer amigos, educar-se, ser feliz.
É por aqui que podemos começar a melhorar o mundo. (Paulo Freire)
Texto sugerido pela aluna THAYNÁ – T.4001/08
domingo, 1 de junho de 2008
POR QUE AS PESSOAS GRITAM QUANDO ESTÃO ABORRECIDAS
- Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?
- Gritamos porque perdemos a calma – disse um deles.
- Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado? – questionou novamente o pensador.
- Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça. – retrucou outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar:
- Então, não é possível falar-lhe em voz baixa?
Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.
Então, ele esclareceu:
- Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido? O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância. Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas? Elas não gritam. Falam suavemente. E, por que? Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram. E, quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se entendem. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.
Por fim, o pensador conclui, dizendo:
- Quando vocês discutem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta...
(texto sugerido pela aluna ISABELA – T. 4004/07)
sábado, 24 de maio de 2008
ESTA É PARA REFLETIR.........
quarta-feira, 21 de maio de 2008
LOBOS INTERNOS
- "Deixe-me contar-lhe uma história.
Eu mesmo, algumas vezes, senti grande ódio àqueles que 'aprontaram' tanto, sem qualquer arrependimento daquilo que fizeram.
Todavia, o ódio corrói você, mas não fere seu inimigo.
É o mesmo que tomar veneno, desejando que seu inimigo morra.
Lutei muitas vezes contra estes sentimentos".
E ele continuou:
-- "É como se existissem dois lobos dentro de mim.
Um deles é bom e não magoa. Ele vive em harmonia com todos ao redor dele e não se ofende quando não se teve intenção de ofender.
Ele só lutará quando for certo fazer isto, e da maneira correta.
Mas, o outro lobo, ah!, este é cheio de raiva. Mesmo as pequeninas coisas o lançam num ataque de ira!
Ele briga com todos, o tempo todo, sem qualquer motivo.
Ele não pode pensar porque sua raiva e seu ódio são muito grandes.
É uma raiva inútil, pois sua raiva não irá mudar coisa alguma!
Algumas vezes é difícil de conviver com estes dois lobos dentro de mim, pois ambos tentam dominar meu espírito".
O garoto olhou intensamente nos olhos de seu Avô e perguntou:
- "Qual deles vence, Vovô?"
O Avô sorriu e respondeu baixinho:
- "Aquele que eu alimento mais freqüentemente".
terça-feira, 20 de maio de 2008
SALÁRIO PROFESSOR NO BRASIL = 3º PIOR DO MUNDO
sábado, 17 de maio de 2008
PARA REFLETIR
quinta-feira, 15 de maio de 2008
EXPLICANDO........
Nos últimos tempos, tem havido uma mudança contínua do significado da avaliação do aluno no sentido de uma concepção mais educativa e menos punitiva. Esta mudança faz parte de uma tendência mais geral que preconiza que o aluno adquira uma maior consciência da sua aprendizagem e que, atribui maior responsabilidade e poder de decisão ao aluno no seu próprio processo educativo.
quarta-feira, 14 de maio de 2008
O ECO E A VIDA
O menino cai, se machuca e grita:
- Aaaaai!
Para sua surpresa escuta a voz se repetir, em algum lugar da montanha:
- Aaaaai!
Curioso pergunta:
- Quem é você?
Recebe a resposta:
- Quem é você?
Contrariado grita:
- Seu covarde.
Escuta como resposta:
- Seu covarde.
Meu filho preste atenção, diz o pai.
Então o pai grita em direção a montanha:
- Eu admiro você!
A voz responde:
- Eu admiro você!
De novo o homem grita:
- Você é um campeão!
A voz responde:
- Você é um campeão!
O menino fica espantado, não entende. Então o pai explica:
- As pessoas chamam isso do ECO, mas na verdade isso é a VIDA. Ela lhe dá de volta tudo o que você diz ou faz. Nossa vida é simplesmente o reflexo de nossas ações. Se você quer mais amor no mundo, crie mais amor no seu coração. Se você que mais competência da sua equipe, desenvolva a sua competência.
O mundo é somente a prova da nossa capacidade. Tanto no plano pessoal quanto no profissional, a vida vai lhe dar de volta o que você deu a ela.
Sua vida não é COINCIDÊNCIA, é CONSEQUÊNCIA de você.
domingo, 11 de maio de 2008
PROIBIDO CELULAR ESCOLAS ESTADUAIS RJ
DISPÕE SOBRE A PROIBIÇÃO DO USO DE TELEFONE CELULAR NAS ESCOLAS ESTADUAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º- Fica proibido o uso do telefone celular nas salas de aula das escolas públicas estaduais.
Art. 2º- Caberá ao Poder Executivo regulamentar esta Lei a partir de sua publicação.
Art. 3º- Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.
Rio de Janeiro, 11 de abril de 2008
SÉRGIO CABRAL
Governador
sexta-feira, 9 de maio de 2008
FILHOS SÃO COMO NAVIOS
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Perfil do Profissional de Ensino no Novo Milênio (Maria Lourdes Urban)
Deseja-se um professor de bem com a vida, humano, feliz, idealista, capaz de dar sentido à vida e ao que faz. Que viva na linha do SER - objetivo máximo da Educação - que exercite a paciência cronológica e histórica. Tenha ele compromisso com a vida e os valores como a ética, a sensibilidade, a estética, a cidadania, a solidariedade, a verdade, o respeito e o bom senso. Norteie-se por três pilares de princípios, previstos na explanação dos parâmetros:
- Princípios estéticos: que desenvolvem a estética da sensibilidade, estimulam a criatividade e o espírito inventivo;
- Princípios Políticos: que propõem a política da igualdade, do direito e da democracia, cuja arte se expressa no aprender a conviver;
- Princípios éticos: que visam a ética da identidade: inserção no tempo e no espaço, onde aprender a ser é o objetivo máximo.
Deseja-se um professor que se dirija pelos princípios norteadores da UNESCO para a Educação do Século XXI: Aprender a conhecer, unindo teoria e prática. Aprender a fazer, aprender a conviver, aprender a ser.
A sua maior preocupação deve ser em formar seres humanos capazes e seguros, com valores solidamente construídos, não fixados no vestibular, mas voltados para a sociedade e seus desafios tecnológicos. O professor deve assumir um papel diferenciado, procurando estar sempre atualizado e consciente de que o melhor mestre é aquele que debate e questiona, não apenas introduzindo o aluno na matéria, mas também fazendo-o questionar, duvidar, pesquisar. O aprendizado em equipe e os trabalhos em grupo devem ser dos pontos fortes de sua metodologia de ensino. Seu papel educativo é entendido como o de preparar os alunos para o exercício da cidadania, para o trabalho em geral e para o desenvolvimento de habilidades e de competências, visando a intervenção ética positiva na sociedade, com argumentações conscientes, resultantes da aplicação de conceitos na resolução de problemas contextualizados e relevantes.
O novo Profissional do Ensino é aquele que desenvolve as competências para continuar aprendendo, de forma crítica, em níveis mais complexos de estudos. Essas competências são de nível cognitivo, cultural, psicomotor e sócio-afetivo.
sexta-feira, 25 de abril de 2008
FIQUE ATENTO
sexta-feira, 18 de abril de 2008
FAÇA A DIFERENÇA VI
- Mais da metade da produção industrial é reciclável. Reciclar é economizar!
- Várias cooperativas adquirem materiais recicláveis - jornais, revistas e livros velhos, garrafas e metais;
- Consulte a Prefeitura sobre a possibilidade de um Sistema Seletivo do Lixo;
- Recuperar caixas de papelão e embalagens de papel contribui para a diminuição do corte de árvores, responsáveis pela purificação do ar;
- Reutilizar 100 kg de papel salva a vida de, pelo menos, sete árvores;
- Tenha sempre uma cesta ou sacola grande e resistente para ir à feira ou ao supermercado; rejeite sacolas de plástico. Além disso, use sempre vasilhas refratáveis;
- Prefira vasilhames de vidro, em vez de caixinhas, potes plásticos ou de alumínio;
- Não jogue nenhum tipo de lixo no mar, em rios e lagos.
A NATUREZA AGRADECE e o FUTURO DO PLANETA, TAMBÉM.
segunda-feira, 14 de abril de 2008
FAÇA A DIFERENÇA V
- O melhor momento para regar as plantas é à tardinha, pois há menor evaporação;
- Prefira plantas nativas, que requerem menos cuidado e menos água, além de preservarem o ecossistema.
domingo, 13 de abril de 2008
FAÇA A DIFERENÇA IV
- Não lave os alimentos com a torneira aberta: utilize um recipiente. Ao terminar, a água pode ser usada para lavar o piso ou, molhar as plantas por exemplo;
- Utilize a máquina de lavar roupa em sua capacidade máxima;
- Não despeje o óleo das frituras na pia ou no vaso sanitário, acumule-o numa garrafa, despachando-o via coleta seletiva de lixo.
sábado, 12 de abril de 2008
FAÇA A DIFERENÇA III
- Jogue apenas papel higiênico no vaso sanitário;
- Gel, xampu e detergentes são contaminadores. Use-os moderadamente;
- Prefira o chuveiro a banheira. A economia é de 7 mil litros por ano;
- Mantenha a ducha aberta só o tempo indispensável, fechando-a enquanto se ensaboa;
- Não deixe a torneira aberta enquanto escova os dentes ou faz a barba.
sexta-feira, 11 de abril de 2008
FAÇA A DIFERENÇA II
- Consuma o mínimo possível. Evite o desperdício;
- Não esvazie as cisternas desnecessariamente e, ao fazê-lo, utilize a água armazenada;
- Repare imediatamente os vazamentos. Dez gotas de água por minuto desperdiçam 2 mil litros de água por ano.
6ª AUTO-AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA CONCEITUAL
- Retire do texto “A raiz do problema educativo”, cinco (05) palavras, ou expressões que você, considere “fortes” para um debate sobre educação.
1. problema educativo;
2. fonte questionamento
3. outra maneira de agir/pensar
4. educadores, pais e alunos
5. criar espaços liberdade/experimentação.
quinta-feira, 10 de abril de 2008
5ª AUTO-AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA CONCEITUAL
- Retire a idéia principal do texto “A raiz do problema educativo”.
→ O texto apresenta como idéia principal: As ações desintegradoras, infantilizantes e domesticadoras da sociedade de consumo e do Estado que atuam sobre a Escola, gerando problemas educativos, os quais poderão ser revertidos, mediante outras maneiras de pensar e agir que, poderão levá-la a viver outra EDUCAÇÃO.
FAÇA A DIFERENÇA - I
quarta-feira, 9 de abril de 2008
A ESTRELA DO MAR
- O sol está subindo e a maré está baixando, se eu não as devolver ao mar, irão morrer..
O jovem se curvou, pegou mais uma estrela do mar e atirou-a carinhosamente de volta ao oceano, além da arrebentação das ondas. E retrucou:
A atitude daquele jovem representa alguma coisa de especial que existe em nós. Todos fomos dotados da capacidade de fazer diferença.
Pense sobre isso e veja que tipo de contribuição você pode dar para tornar o mundo a sua volta melhor.
terça-feira, 8 de abril de 2008
PROVÉRBIO ÁRABE
A AVALIAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DOS SABERES V
segunda-feira, 7 de abril de 2008
A AVALIAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DOS SABERES IV
domingo, 6 de abril de 2008
A AVALIAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DOS SABERES III
sábado, 5 de abril de 2008
TOMANDO CONHECIMENTO DO MUNDO AO REDOR...
- 1% através do gosto;
- 1,5% através do tato;
- 3,5% através do olfato;
- 11% através do ouvido;
- 83% através da vista.
Podemos observar também:
- Método ensino oral:
- dados retidos depois de três horas = 70 %
- dados retidos depois de três dias = 10 %
2. Método ensino visual:
- dados retidos depois de três horas = 72 %
- dados retidos depois de três dias = 20 %
3. Método ensino visual e oral (simultaneamente):
- dados retidos depois de três horas = 85 %
- dados retidos depois de três dias = 65 %.
A AVALIAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE SABERES II
sexta-feira, 4 de abril de 2008
A AVALIAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE SABERES I
quinta-feira, 3 de abril de 2008
4ª Auto-avaliação diagnóstica conceitual
- Sim, na maioria das vezes as instituições escolares reproduzem as relações sociais existentes fora dela, pois encoberta sob a aparência de critérios puramente escolares, classifica, seleciona e exclui seus alunos, principalmente através da avaliação arcaica.
E, infelizmente, não há, pelo menos por enquanto, qualquer possibilidade de romper com as estrutura de reprodução, pois as teorias pedagógicas são uma cortina de fumaça que procura ocultar o poder reprodutor do sistema que está nas mãos dos educadores, visto que os mesmo foram e continuam sendo educados e formados para tal.
O sistema de ensino filtra os alunos sem que eles se dêem conta e, com isso, reproduz as relações vigentes, sem possibilidade de mudanças.
Esta filtragem se dá, quando o ensino aprendizagem não se processa tendo como tônica a avaliação qualitativa, a qual poderia levar-nos ao pretendido padrão de qualidade. Pois este padrão significa principalmente, uma escola engajada a um projeto de educação abrangente e significativa, atendendo às necessidades locais.
Mesmos as instituições que adotam os denominados “Ciclos”, ainda se apresentam classificatórias, pois permitem que seus alunos prossigam seus estudos sem se preocuparem, na maioria das vezes, com o aprendizado construtivo de seus alunos. Assim, infelizmente, estamos convivendo com crianças que apesar da escolaridade declarada não apresentam si quer o mínimo necessário para que possam ser consideradas alfabetizadas ou concluinte do Ensino Fundamental ou Médio. Permitindo assim, que mesmo com um certificado de conclusão de curso, não consiga seguir em frente em sua jornada estudantil ou profissional.
Outrossim, podemos verificar através de noticiários e publicações que, outras instituições, não diretamente ligadas à educação, estão demonstrando, atualmente, um envolvimento maior com estas questões e, apresentam-se dispostas a prestar colaboração social mais extensa, através de atividades complementares ligadas à arte e aos esportes, no sentido de abrir mais oportunidades para os jovens e, minimizar, ou até exterminar essas reproduções que, só agravam problemas sociais já existentes e, ou até, geram novas situações conflitantes.
Assim, a escola precisa urgentemente, investir nos valores individuais e coletivos dos alunos, nas múltiplas inteligências de seus grupos, oferecendo espaços geradores de auto-realização, descobertas, debates de temas sociais, reorganização de valores e, principalmente, revitalização da auto-estima de todos que a compõem.
A ratoeira
Começou a alertar todos os outros animais:
- Cuidado com a ratoeira! Cuidado com a ratoeira!
A galinha, ouvindo os gritos, pediu que ficasse calado:
- Meu caro rato, sei que isso é um problema para você, mas não me afetará de maneira nenhuma – portanto não faça tanto escândalo!
O rato foi conversar com o porco, que sentiu-se incomodado por ter seu sono interrompido.
- Entendo sua preocupação, e estou solidário com você - respondeu o porco.
Mais solitário que nunca, o rato foi pedir ajuda à vaca.
- Meu caro rato, e o que eu tenho a ver com isso? Você já viu alguma vez uma vaca ser morta por uma ratoeira?
Vendo que não conseguia a solidariedade de ninguém, o rato voltou até a casa da fazenda, escondeu-se no seu buraco, e passou a noite inteira acordado, com medo que lhe acontecesse uma tragédia.
A mulher do fazendeiro desceu para ver se o rato tinha sido morto. Como estava escuro, não percebeu que a armadilha tinha prendido apenas a cauda de uma serpente venenosa: quando se aproximou, foi mordida.
O fazendeiro, escutando os gritos da mulher, acordou e levou-a imediatamente ao hospital. Ela foi tratada como devia, e voltou para casa. Mas continuava com febre. Sabendo que não existe melhor remédio para os doentes que uma boa canja, o fazendeiro matou a galinha.
A mulher começou a se recuperar, e como os dois eram muito queridos na região, os vizinhos vieram visitá-los. Agradecido por tal demonstração de carinho, o fazendeiro matou o porco para poder servir aos seus amigos.
Finalmente, a mulher se recuperou, mas os custos com o tratamento foram muito altos. O fazendeiro enviou sua vaca ao matadouro, e usou o dinheiro arrecadado com a venda da carne para pagar todas as despesas.
O rato assistiu aquilo tudo, sempre pensando:
"Bem que eu avisei. Não teria sido muito melhor se a galinha, o porco e a vaca tivessem entendido que o problema de um de nós coloca todo mundo em risco?"
APRENDEMOS.....
20% do que ouvimos
30% do que vemos e ouvimos
70% do que discutimos com outras pessoas
80% do que experimentamos
95% do que ensinamos a outras pessoas.
- Efetividade das estratégias de ensino-aprendizagem - William Glasses
terça-feira, 1 de abril de 2008
segunda-feira, 31 de março de 2008
3ª Auto-avaliação Diagnóstica cognitiva
- “Grande parte dos comportamentos e das atitudes dos alunos é provocada pelo comportamento, pelos métodos e pelas atitudes do professor”.
- Confirme ou negue esta afirmativa, justificando sua posição.
→ A afirmativa torna-se verdadeira ao considerarmos que o que mais influi nas crianças das primeiras séries é a personalidade do professor. O professor que solicita, convida e estimula e, por meio de explicações, faz com que seus objetivos adquiram significado para o aluno, faz com o que o mesmo, passe a ter atitude de simpatia e colaboração.
Assim, o professor que tem entusiasmo, que é otimista, que acredita nas possibilidades do aluno, é capaz de exercer uma influência benéfica na classe como um todo e em cada aluno individualmente, pois sua atitude é estimulante e provocadora de comportamentos ajustados. Desse modo, o clima da classe torna-se saudável, a imaginação criadora emerge espontaneamente e atitudes construtivas tornam-se a tônica dos comportamentos individuais e grupais.
2ª auto-avaliação diagnóstica cognitiva
- Até a presente data, reconheceço que a Educação Brasileira:
- É regida pela Constituição Federal de 1988 e pela LDB 9394/96;
- Tem como base filosófica e social os princípios de liberdade e ideais de solidariedade;
- Visa a finalidade ou os fins regulados pelos valores que a sociedade adota;
- Tem suas diretrizes vinculadas ao PNE e ao CNE desde a Constituição Federal de 1934;
- É reconhecida como "Direito de Todos" a partir da Constituição Federal de 1946.
domingo, 30 de março de 2008
1ª Atividade Avaliativa 1º bimestre/08
Educação Renovada
IMPORTÂNCIA DO ENTUSIASMO
Muita gente confunde otimismo com entusiasmo, mas um é diferente do outro. Otimismo significa “acreditar que uma coisa dará certo”, talvez até torcer para que ela dê certo, mas não é o mesmo que “ter um deus dentro de si”. No mundo de hoje, é preciso ser entusiasmado. A pessoa entusiasmada é aquela que acredita na sua capacidade de fazer as coisas acontecerem, de fazer tudo dar certo. Acredita na força que cada um tem de transformar sua vida e, assim, transformar o mundo.
E só há uma maneira de ser entusiasmado. É agir entusiasticamente. Se primeiro formos esperar as condições ideais para nos entusiasmarmos, jamais nos entusiasmaremos, pois não é o sucesso que traz o entusiasmo, é o entusiasmo que traz o sucesso. A maioria das pessoas espera as condições melhorarem para se entusiasmarem. A verdade é que jamais se entusiasmarão com coisa alguma. O entusiasmo é que traz uma nova visão da vida!
Então, se entusiasme, escolha o deus que você quer dentro de si e experimente sua capacidade transformadora. Experimente a força desse estado de graça promovido pelo entusiasmo e boa, muito boa viagem, pela vida afora...
sábado, 29 de março de 2008
A VOLTA DE UM PERSONAGEM DO SÉCULO XVI AO BRASIL
Tudo havia mudado. Muito surpreso e preocupado, o professor visitou a cidade inteira e, cada vez menos compreendia o que estava acontecendo. Resolveu então, visitar uma igreja, mas que susto levou! O Padre rezava a missa, não em latim, mas em Português e de costa para o altar; o órgão estava parado e um grupo de cabeludos tocava, nas guitarras, uma música estranha, ao invés do canto Gregoriano. O desespero do professor aumentava...
Resolveu, ainda, viajar e visitar algumas famílias. Mas... o que significava aquilo? Depois do jantar todos se reuniram, durante muitas horas para ADORAR um aparelho que mostrava imagens e emitia sons. O Professor Teixeira ficou impressionado com tanta capacidade de concentração e de adoração!!! Ninguém falava uma palavra diante do aparelho. Tudo havia mudado completamente e o Professor Teixeira desanimava cada vez mais, até que resolveu visitar uma escola – e percebeu que tudo continuava da mesma forma que ele havia deixado: as carteiras umas atrás das outras; o professor
Falando, falando... e os alunos escutando, escutando, escutando...
PRÁTICA EDUCATIVA CONSCIENTE VI
Ao avaliar, o professor, deve procurar ter uma visão global do educando, compreendendo o constante processo de constituição de conhecimentos, não perdendo de vista os objetivos propostos.
Avaliar é acolher, construir e incluir. Sugere ação, tomada de decisão. Por isso, não se deve utilizar a avaliação como instrumento de exclusão e classificação, pois a avaliação deve, principalmente, viabilizar um ensino melhor.
Deve-se, pois, avaliar como se tem usado os mecanismos de avaliação: Como recurso disciplinar? Como recurso de classificação? Como recurso de pura aprovação ou reprovação? Como recurso de libertação? Como recurso de submissão?
Aplicar instrumentos de avaliação requer cuidado porque se trata de seres humanos com suas peculiaridades e múltiplas experiências, as quais não são detectadas em um único momento e, sim, ao longo de um processo.
Portanto, avaliar deve representar, principalmente, o comprometimento de todos (alunos e professores) com a melhoria da qualidade de ensino-aprendizagem e de vida.
LEMBREM-SE: “nada de grande no mundo é feito sem paixão” - Georg Wilhelm Friedrich Hegel (filósofo alemão)
sexta-feira, 28 de março de 2008
PRÁTICA EDUCATIVA CONSCIENTE V
Por isso, se desejamos formar cidadãos, sujeitos de seu próprio conhecimento, autônomos e críticos, temos que primeiro servir de exemplo, pois a escola é o lugar de compartilhar, de crescer e de se realizar.
quinta-feira, 27 de março de 2008
PRÁTICA EDUCATIVA CONSCIENTE IV
terça-feira, 25 de março de 2008
PRÁTICA EDUCATIVA CONSCIENTE III
Assim, o professor, deve constantemente refletir sobre: Que realidade temos? Que realidade pretendemos? Como chegar ao que pretendemos? E, ao planejar-se para responder a estas perguntas, propor a si mesmo um ambiente de sala de aula que privilegie o seu crescimento pessoal e profissional e, também de seus alunos, na interação, onde ele e alunos possam aprender um com os outros, marcando esse espaço por momentos de troca de experiências, de conhecimentos, onde o crescimento ocorra de maneira coletiva.
Por isso, é imprescindível, também, que o professor acredite nas potencialidades de seus alunos e, esteja continuamente incentivando-as e, investindo nelas.
segunda-feira, 24 de março de 2008
PRÁTICA EDUCATIVA CONSCIENTE II
Nessa reflexão precisa-se considerar que o planejamento deve atender às especificidades dos educandos e da comunidade, procurando se aproximar ao máximo possível do contexto social, conectando-se ao mundo e às constantes transformações, de modo a intermediar e aprimorar os vários conhecimentos e linguagens
sábado, 22 de março de 2008
PRÁTICA EDUCATIVA CONSCIENTE I
O educador precisa compreender que, na sua grande maioria, os resultados dependem de uma ação pedagógica consciente e direcionada. Nesse sentido, o planejamento ocupa uma posição de real importância, pois possibilita ao professor coordenar e sistematizar sua prática, de modo interdisciplinar, explorando e ampliando as experiências dos educandos, de forma diversificada e dinâmica.
quinta-feira, 20 de março de 2008
OS OPERÁRIOS
- O que você está fazendo?
Ele imediatamente respondeu:
- Estou defendendo o pão de cada dia.
Fizeram a mesma pergunta ao segundo e ele falou que estava levantando um muro.
Quando interrogaram o terceiro, ele ergueu a cabeça e disse orgulhosamente:
- Estou construindo uma catedral que abrigará centenas de pessoas, estou construindo um espaço de paz e tranqüilidade, um lugar onde todos serão bem-vindos.
Aparentemente estes três homens estavam fazendo a mesma coisa. No entanto, ao serem indagados, suas respostas foram totalmente diferentes.
Por que? Por que o terceiro conseguiu ver algo que os outros dois não captaram? Por que ele foi além do salário que recebia, do tijolo que estava empilhando, do muro já perceptível?
Na verdade o que ele tinha era ideal. Ele estava ciente de sua importância no futuro daquela igreja. Ele tinha a exata medida da grandiosidade daquela obra. Por isso, seus tijolos seriam os mais bem colocados, alinhados milimetricamente com uma boa dose de amor.
terça-feira, 18 de março de 2008
TEMPO DE MUDANÇA
domingo, 16 de março de 2008
CONVERSANDO sobre APRENDIZAGENS
- Aprendizagem motora (motriz) = hábitos que incluem desde simples habilidades motoras, até habilidades verbais e gráficas;
- Aprendizagem cognitiva = abrange a aquisição de informações e conhecimentos que podem ter como base conceitos, princípios e teorias;
- Aprendizagem afetiva (emocional) = diz respeito aos sentimentos e emoções.
Devemos relembrar que esta última implica diretamente na ação pedagógica, sendo decorrente do "clima" da sala de aula, da maneira de tratar o aluno, do respeito e da valorização da pessoa desse aluno.
Sabemos que, para que alguém aprenda é necessário que queira aprender. Portanto, é muito importante que o professor saiba incentivar seus alunos, pois ninguém consegue ensinar nada a uma pessoa que não quer aprender.
sábado, 15 de março de 2008
REFLETINDO sobre nossos conteúdos
- O comportamento humano é resultante de fatores:
- Econômicos;
- Psicológicos;
- Políticos;
- Biológicos;
- Antropológicos;
- Sociológicos.
Fatores estes, que interagem provocando constantes mudanças no comportamento humano. Por isso, as questões sobre educação exigem uma atitude de constante abertura para novas reflexões.
sexta-feira, 14 de março de 2008
A RAIZ DO PROBLEMA EDUCATIVO
... a raiz do problema educativo está fora da escola. A escola inerente ao modo industrial de produção não faz senão prolongar e reforçar – ao invés de contrabalançar e de corrigir – a ação desintegradora, infantilizante e domesticadora da sociedade de consumo e do Estado.
Por isso mesmo é que, a nosso ver, uma outra educação só será viável em larga escala quando a experiência quotidiana de cada cidadão, de cada comunidade ou de cada grupo social – em sua vida e em seu trabalho, em seu modo de comportamento e em suas relações com os outros – se transformar em fonte de questionamento, de criatividade, de participação e, portanto, de conhecimento. A reestruturação do modo de produção e de organização social no qual vivemos é um processo inseparável da reinvenção dos contextos e das modalidades de aquisição do saber. Somente uma outra maneira de agir e de pensar pode levar-nos a viver uma outra educação que não seja mais o monopólio da instituição escolar e de seus professores, mas sim uma atividade permanente, assumida por todos os membros de cada comunidade e associada a todas as dimensões da vida quotidiana de seus membros.
No entanto, estas experiências de transformação da relação professor-aluno e do que se passa dentro da sala de aula dificilmente vão além do raio direto de ação dos educadores que as animam. A nosso ver, enquanto a sociedade como um todo continuar centralizada, hierarquizada e especializada, enquanto a grande maioria dos cidadãos continuar sendo destituída, em sua vida individual e coletiva quotidiana, de qualquer poder de ação criadora e autônoma, a generalização, para não dizer a própria sobrevivência destas tentativas de construção de uma outra escola será bloqueada pela desconfiança e pela oposição dos que controlam o sistema educativo oficial.
É certo, porém, que estas experiências, ao aproveitarem as brechas existentes e ao utilizarem os espaços disponíveis, esgotam o campo do possível no interior do sistema escolar. Os educadores, os pais de alunos e os estudantes que conseguem criar esses espaços de liberdade e de experimentação fazem de sua prática educativa uma negação viva do modo de organização social dominante e do tipo de escola seletiva e elitista que lhe é funcional.
Mesmo quando elas parecem numericamente insignificantes, mesmo quando seu crescimento é entravado por obstáculos e dificuldades de todo tipo, mesmo se seu impacto sobre o conjunto do sistema educativo é reduzido, as experiências alternativas têm um efeito exemplar. Elas estimulam a imaginação e servem como inspiração e ponto de referência para todos aqueles que gostariam de viver uma educação que não seja simplesmente um aprendizado da desigualdade e uma experiência de dependência.
quinta-feira, 13 de março de 2008
ADMINISTRANDO O TEMPO
Todas as noites o seu saldo é zerado, mesmo que você não tenha conseguido gastá-lo durante o dia.
O que você faz?
Você iria gastar cada centavo, não é mesmo?
Todos nós somos clientes deste banco.
E o crédito que recebemos chama-se TEMPO.
Em todas as manhãs, é creditado para cada pessoa 86.400 segundos.
Todas as noites o saldo não usado é debitado como perda.
Não é permitido acumular este saldo para o dia seguinte.
Todas as manhãs a sua conta é reinicializada, e todas as noites as sobras do dia se evaporam.
Sem volta! Você precisa gastar bem o seu depósito diário.
De preferência no presente.
O relógio esta correndo.
Faça o melhor pelo seu dia-a-dia.
Use bem o seu tempo.
Porque para compreender o valor de 1 ano, pergunte a um estudante reprovado no exame final.
Para compreender o valor de 1 mês, pergunte a uma mãe que deu à luz um bebê prematuro.
Para compreender o valor de 1 semana, pergunte ao editor de uma revista semanal.
Para compreender o valor de 1 hora, pergunte aos amantes à espera do primeiro encontro.
Para compreender o valor de 1 minuto, pergunte a quem acaba de perder o trem, o ônibus ou o avião.
Para compreender o valor de 1 segundo, pergunte a quem acaba de escapar de um acidente.
Para compreender o valor de 1 milésimo de segundo, pergunte a quem ganhou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos.
Valorize cada momento que você tem! Lembre-se, o tempo não espera por ninguém.
O ontem é história. O amanhã é um mistério. O hoje é uma dádiva. Por isso, é de nominado presente. Aproveite cada segundo! Aprenda a investir no tempo.
terça-feira, 11 de março de 2008
EXEMPLO MAIOR
A ESPERANÇA e a ALEGRIA da criação, através do raiar do sol anunciando sempre um novo dia.
A PAZ da consciência tranqüila por ter cumprido com o dever, no por do sol que se vai.
A AGITAÇÃO e a REVOLTA, nos trovões e raios da tempestade, ou no mar em sua ressaca.
A CALMA e a TRANQÜILIDADE, no mar em leve movimento, que se perde no horizonte.
O AMOR, no rio que corre em seu leito, conservando as vidas que cercam suas margens.
A PUREZA e o CARINHO, na flor que desabrocha e permite que outras vidas se alimentem dela.
A INQUIETUDE e INSEGURANÇA, nas nuvens que passam apressadas empurradas pelo vento.
A FRATERNIDADE, na árvore frondosa que nos acolhe com sua sombra e nos alimenta com seus frutos.
E muitos outros sentimentos, que estão sempre dentro de nós, no dia-a-dia e, que embora se apresentem em contraste, representam sempre a UNIÃO, a ESSÊNCIA e o CONJUNTO DE TODOS OS SERES que formam o UNIVERSO.
É a partir desse exemplo que desejo determinar as metas de nossa convivência para o ano de 2008.
E para vivenciar concretamente este instante de integração, escolhi como base à sensibilidade das cores do espectro solar, o chamado ARCO-ÍRIS, formado pelas gotas de água das nuvens, que atuam como diminutos prismas que atravessados pela luz do sol, separam-se em sete cores que, colocadas a girar velozmente, sobrepõem-se, tornando-se branca.
E então concluí: - Cada um de nós, representa uma cor do espectro que nunca aparece isoladamente e que, juntas girando no círculo veloz que é a manutenção da ESCOLA VIVA em funcionamento, funde-se na cor branca da LUZ, UNIÃO, PAZ e HARMONIA para um mesmo fim.